O que é a competitividade das empresas?
Muita gente a falar do assunto, mas no fundo saberão do que estão a falar?
Como, todos os que lidam de perto com estes problemas, sabem muito bem, o problema da competitividade das empresas não reside no investimento em dispendiosas máquinas de alta tecnologia, mas pura e simplesmente devido a problemas de natureza organizacional:
• ORGANIZAÇÃO DEFICIENTE
• STOCKS EXCESSIVOS
• PRAZOS DE PRODUÇÃO DEMASIADO LONGOS
• FALTA DE FLEXIBILIDADE
• FALTA DE FIABILIDADE
• PESSOAL COM FORMAÇÃO DEFICIENTE
Sempre que temos um problema, nós temos por hábito contorná-lo tornando-o suportável o que implica aumento de custos:
UM PROBLEMA NÃO SE GERE, ELIMINA-SE!
Quais são então as principais causas da não competitividade?
São sete:
• atravancamento, desorganização das oficinas;
• implantações incorrectas, trajectos demasiado longos:
• elevados tempos de mudança de ferramenta;
• problemas de qualidade;
• avarias e fiabilidade deficiente;
• falta de fiabilidade dos fornecedores;
• deficiente formação do pessoal.
Consequências:
• stocks elevados;
• prazos excessivos;
• atrasos nas entregas;
• falta de motivação;
• desperdício (mão-de-obra, tempo, matérias primas, energia, espaço, equipamentos etc...);
• deficiente utilização de recursos.
Actuando sobre as causas anteriormente referidas podemos obter os seguintes resultados:
• melhorar a flexibilidade do sistema de produção;
• melhorar a produtividade e os custos dos produtos;
• libertar espaço;
• melhorar a eficácia;
• diminuir as necessidades de investimento e os custos a ele associados
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